O que é a agricultura biológica e orgânica? A palavra orgânica refere-se a sistemas agrícolas de produção de alimentos e fibras têxteis. Toda uma gama de produtos agrícolas é elaborada organicamente, entre eles: frutas e vegetais, grãos e cereais, carnes, produtos lácteos, ovos, fibras têxteis tais como o algodão, flores e alimentos processados. A cultura de produtos orgânica apoia o desenvolvimento da diversidade biológica no campo com o fim de perturbar o hábito dos organismos considerados como pestes, e a determinação da manutenção assim como repor a fertilidade da terra. Os agricultores orgânicos (biológicos) não podem utilizar pesticidas ou fertilizantes sintéticos. Algumas características essenciais dos sistemas orgânicos incluem: o esboço posto em marcha de um plano de sistema orgânico que enumera as práticas utilizadas na produção de cultivos e produtos pecuários; um sistema minucioso de contabilidade que indaga todos os produtos desde o campo até ao seu ponto de venda, e a manutenção de barreiras para evitar contaminação involuntária proveniente de campos convencionais adjacentes.
Serão os alimentos orgânicos mais nutritivos que os alimentos convencionais? Ainda não se realizaram estudos definitivos, principalmente devido à enorme quantidade de variáveis requeridas para fazer uma comparação justa entre os alimentos orgânicos e convencionais. Estas variáveis incluem: variedade de cultivos, tempo decorrido depois da colheita, tratamento pós recopilação, e ainda o clima e o tipo de solo. Todos os anteriores podem ter importantes efeitos na qualidade nutritiva. Um estudo deste ano de 2002 indica que é muito menos provável que a comida orgânica contenha resíduos de pesticidas que a comida convencional (13% das mostras de frutas e vegetais orgânicos vezes 71% das mostras de frutas e vegetais convencionais continham pesticidas). Para mais informação sobre este estudo de 2002 visite o site da Web do Instituto de Revisão de Materiais Orgânicos nos Estados Unidos.
Serão seguros os alimentos orgânicos e biológicos? Sim, sem qualquer dúvida. Os alimentos orgânicos são tão seguros como qualquer outro tipo de alimentos. Como com toda a classe de frutos e vegetais, os consumidores devem lava-los antes de os consumir para assegurar sua máxima limpeza. Como já foi dito, as frutas e vegetais orgânicas contem níveis de pesticidas consideravelmente mais baixos que os convencionais. É um erro comum acreditar que os alimentos orgânicos poderiam correr um risco maior de contaminação por parte da bactéria E. Coli, devido ao uso de alguns químicos ainda que os agricultores convencionais frequentemente utilizam toneladas de químicos sem nenhum tipo de regulamento. Os protocolos orgânicos estabelecem directrizes rigorosas relativamente ao uso de químicos na agricultura biológica dando duas opções: deve-se optar aos adubos orgânicos primeiramente, e devem-se utilizar pelo menos antes dos 90 dias antes das colheitas, o qual dá tempo suficiente para os micróbios se encarregarem da decomposição de qualquer agente patogénico.
Será realmente importante a cultura biológica? Aproximadamente 2% da provisão alimentar dos EUA é cultivada utilizando métodos orgânicos. Durante a ultima década, as vendas de produtos orgânicos terão aumentado pelo menos uns 25% anualmente, o que significa que são o sector mais rápido em crescimento da agricultura. No ano de 2001 calculou-se que as vendas de produtos orgânicos tivessem atingido os 93 mil milhões de dólares.
Os alimentos biológicos que se encontram em algumas cadeias de Super Mercados nos Estados Unidos e também através do mercado directo do agricultor, tal como o CSA (Agricultura Apoiada pela Comunidade). Muitos Chefes de restaurantes dos EUA utilizam frutas e vegetais orgânicos porque desejam uma qualidade e sabores superiores. Os alimentos orgânicos também estão adquirindo aceitação internacional, com países tais como o Japão e a Bélgica que, aliás, se estão convertendo em importantes mercados de alimentos orgânicos. Creio que Portugal, os Açores e até mesmo a nossa ilha Graciosa só terão em beneficiar se em vez de culturas convencionais optarem por culturas orgânicas e biológicas. Esta introdução às novas tecnologias orgânicas e biológicas só trarão vantagens, não só para a saúde humana como para todo o meio ambiente.
Como fertilizam suas colheitas os agricultores biológicos? Como controlam as pragas e as doenças das plantas? Os agricultores biológicos trabalham terras sãs ao nutrirem o componente vivo da terra, os micróbios que libertam, transformam e transportam nutrientes. A matéria orgânica da terra contribui a uma boa estrutura terrestre e a sua capacidade de retenção de água. A primeira estratégia dos agricultores biológicos para controlar as pragas e as doenças é a prevenção, por meio de uma boa nutrição das plantas e uma óptima manutenção das mesmas. Os agricultores orgânicos fazem culturas com abrigos e sofisticadas rotações das culturas para mudar a ecologia do campo, eficazmente perturbando o habitat das pragas, os insectos e organismos que causam doenças nas plantas. As pragas são controladas por meio da rotação de culturas, uma lavra mecânica, assim como culturas de abrigos, cobertas com "Mulch" (Mulch é uma palavra inglesa que significa material orgânico composto por folhas húmidas, palha etc., que serve para cobrir a terra durante a plantação). Os agricultores biológicos dependem de uma diversa população de organismos terrestres, insectos benéficos e aves para o controlo das pragas.
Como se criam o gado e as aves? A carne, produtos lácteos e ovos orgânicos provem de animais alimentados à base de rações orgânicas e é permitido que estes sejam criados em campos abertos no exterior. Devem manter-se sob condições de vida que se adaptem à conduta natural dos animais. Os ruminantes (o gado de várias espécies) devem ter acesso a pastos. As aves e gado orgânico não podem receber tratamentos com antibióticos, hormonas e nenhuns medicamentos se não tiverem doentes (só no ultimo caso poderão ser medicados). O uso de medicamentos anti-parasitários é regulado com extrema precisão. As patologias e parasitas no gado são controladas principalmente através de medidas de prevenção tais como a mudança de pastos, dietas equilibradas, alojamento e abrigos sanitários e redução de stress.
CULTURA BIOLÓGICA E AMBIENTE
Por Mário Nunes
As grandes potências parecem surdas e amnésicas perante os apelos lançados pelos povos do mundo face à progressiva deterioração do ambiente da Terra e para onde o Homem conduz o Homem.
O autismo do Presidente Bush que "rasgou" o acordo de Kioto; o Japão preocupado com a industrialização e máxima produção para dar trabalho aos seus milhões de cidadãos a Inglaterra ufana da sua sobranceria, a emparceirar com os Estados Unidos; a Rússia, quase de tanga, a querer imitar os tempos áureos da guerra-fria, em tempos que foi temida; a Alemanha, o Canadá e a França e outros países ricos a esquecerem-se dos terceiros mundistas, exportando material bélico, exemplo da USA, para matar e destruir e, seguidamente, face ao caos que criaram, lançarem apelos de humanitarismo, julgando-se salvadores e, ao mesmo tempo heróis do mal, que eles próprios institucionalizara, são exemplos do alheamento e de desprezo dos povos pobres.
Perante esta situação, que resta aos pobres? Ter de aceitar ou reagir? Aceitar, para poderem sobreviver? Reagir, para serem aniquilados? Um mundo em globalização em que os mais poderosos caminham a passos largos, para dominar, a seu belo prazer, o planeta e os povos.
E, o ambiente em franca derrocada! Que pensam disso? Pelo que aconteceu em Roma e em Bona, os poderosos entendem que vivem noutro planeta. O mal atingirá, apenas os outros. Mas, esquecem-se que a natureza não perdoa. E, se não forem eles, serão os seus sucessores, os seus descendentes, a sofrerem as consequências nefastas da sua política.
Nas actuais circunstâncias e porque as doenças que os produtos artificiais, criados em laboratório, atingem o Homem, e a multiplicar-se, dia a dia, independentemente, da condição social, económica ou cultural, principia a existir uma tomada de consciência de alguns dos países médios, que querem inverter os planos suicidas e os métodos causadores de tantas vitimas, e que são responsáveis pelas calamidades que surgem e, futuramente, aparecerão.
A agricultura biológica para produtos alimentares saudáveis, tendente a diminuir a poluição, e a consagrar os velhos e antigos processos de cultivar e de alimentar os seres vivos, parece conquistar especialistas e granjear adeptos e praticantes. A Alemanha, uma contradição evidente, busca na agricultura biológica um sinal de alteração e de recuperação do tempo perdido.
Em Portugal, os Congressos, os encontros, as palestras e os simpósios, a par de visitas a áreas de agricultura biológica, geram uma cultura, que denominamos de biológica, tendente a inverter a esterilização dos solos, a diminuir a utilização das pragas, a eliminar os alimentos contaminados e a ultrapassar metodologias de laboratório que produzem os tais ingredientes nocivos ao homem, aos animais, às plantas e aves, e ao ambiente, em geral.
E, caros leitores, nesta altura tiram-se diplomas universitários sobre agricultura biológica, e teses sobre a matéria oferecem doutoramentos!!!
Reflectimos na questão. E, perguntámos a nós próprios: os nossos avós, mesmo os nossos pais, que praticaram, sempre, a agricultura biológica, sem terem diploma universitário e, os agricultores portugueses, a maioria, com pouca instrução e quase sem saber ler, que grau lhes caberia nesta nova nomenclatura de cursos superiores? Mestres, sábios, ou que outro título?
O homem sempre tentou enganar a Natureza. Porém, aquela sempre reagiu aos maus-tratos. E, quando menos se espera, age. Por isso, o Homem da actual agricultura biológica procura nas origens, nas raízes, a solução para o mal de hoje, procura encontrar no equilíbrio ambiental as condições indispensáveis para que a Terra, o seu Planeta, sobreviva à hecatombe que ele próprio construiu e pôs em prática.
Cultural, isto é a cultura do Brasil não é igual à cultura portuguesa, por exemplo: difere na maneira de se vestirem, na maneira de agirem, tem crenças, valores e normas diferentes... isto é tem padrões culturais distintos.
A classificação de alguns meios de transporte pode surpreender. As motocicletas são colocadas na classe D porque a tecnologia de seus motores gera muito monóxido de carbono. Os aviões de carreira consomem muito combustível, mas estão no mesmo patamar de um carro a gás que transporta um passageiro. Isso porque esses aviões transportam muitos passageiros e dessa forma diluem o seu consumo. Os veículos a diesel que levam apenas um passageiro ficam na classe E porque combinam alto consumo de combustível com a maior poluição gerada pelo diesel se comparado a outros combustíveis.
Serão os alimentos orgânicos mais nutritivos que os alimentos convencionais? Ainda não se realizaram estudos definitivos, principalmente devido à enorme quantidade de variáveis requeridas para fazer uma comparação justa entre os alimentos orgânicos e convencionais. Estas variáveis incluem: variedade de cultivos, tempo decorrido depois da colheita, tratamento pós recopilação, e ainda o clima e o tipo de solo. Todos os anteriores podem ter importantes efeitos na qualidade nutritiva. Um estudo deste ano de 2002 indica que é muito menos provável que a comida orgânica contenha resíduos de pesticidas que a comida convencional (13% das mostras de frutas e vegetais orgânicos vezes 71% das mostras de frutas e vegetais convencionais continham pesticidas). Para mais informação sobre este estudo de 2002 visite o site da Web do Instituto de Revisão de Materiais Orgânicos nos Estados Unidos.
Serão seguros os alimentos orgânicos e biológicos? Sim, sem qualquer dúvida. Os alimentos orgânicos são tão seguros como qualquer outro tipo de alimentos. Como com toda a classe de frutos e vegetais, os consumidores devem lava-los antes de os consumir para assegurar sua máxima limpeza. Como já foi dito, as frutas e vegetais orgânicas contem níveis de pesticidas consideravelmente mais baixos que os convencionais. É um erro comum acreditar que os alimentos orgânicos poderiam correr um risco maior de contaminação por parte da bactéria E. Coli, devido ao uso de alguns químicos ainda que os agricultores convencionais frequentemente utilizam toneladas de químicos sem nenhum tipo de regulamento. Os protocolos orgânicos estabelecem directrizes rigorosas relativamente ao uso de químicos na agricultura biológica dando duas opções: deve-se optar aos adubos orgânicos primeiramente, e devem-se utilizar pelo menos antes dos 90 dias antes das colheitas, o qual dá tempo suficiente para os micróbios se encarregarem da decomposição de qualquer agente patogénico.
Será realmente importante a cultura biológica? Aproximadamente 2% da provisão alimentar dos EUA é cultivada utilizando métodos orgânicos. Durante a ultima década, as vendas de produtos orgânicos terão aumentado pelo menos uns 25% anualmente, o que significa que são o sector mais rápido em crescimento da agricultura. No ano de 2001 calculou-se que as vendas de produtos orgânicos tivessem atingido os 93 mil milhões de dólares.
Os alimentos biológicos que se encontram em algumas cadeias de Super Mercados nos Estados Unidos e também através do mercado directo do agricultor, tal como o CSA (Agricultura Apoiada pela Comunidade). Muitos Chefes de restaurantes dos EUA utilizam frutas e vegetais orgânicos porque desejam uma qualidade e sabores superiores. Os alimentos orgânicos também estão adquirindo aceitação internacional, com países tais como o Japão e a Bélgica que, aliás, se estão convertendo em importantes mercados de alimentos orgânicos. Creio que Portugal, os Açores e até mesmo a nossa ilha Graciosa só terão em beneficiar se em vez de culturas convencionais optarem por culturas orgânicas e biológicas. Esta introdução às novas tecnologias orgânicas e biológicas só trarão vantagens, não só para a saúde humana como para todo o meio ambiente.
Como fertilizam suas colheitas os agricultores biológicos? Como controlam as pragas e as doenças das plantas? Os agricultores biológicos trabalham terras sãs ao nutrirem o componente vivo da terra, os micróbios que libertam, transformam e transportam nutrientes. A matéria orgânica da terra contribui a uma boa estrutura terrestre e a sua capacidade de retenção de água. A primeira estratégia dos agricultores biológicos para controlar as pragas e as doenças é a prevenção, por meio de uma boa nutrição das plantas e uma óptima manutenção das mesmas. Os agricultores orgânicos fazem culturas com abrigos e sofisticadas rotações das culturas para mudar a ecologia do campo, eficazmente perturbando o habitat das pragas, os insectos e organismos que causam doenças nas plantas. As pragas são controladas por meio da rotação de culturas, uma lavra mecânica, assim como culturas de abrigos, cobertas com "Mulch" (Mulch é uma palavra inglesa que significa material orgânico composto por folhas húmidas, palha etc., que serve para cobrir a terra durante a plantação). Os agricultores biológicos dependem de uma diversa população de organismos terrestres, insectos benéficos e aves para o controlo das pragas.
Como se criam o gado e as aves? A carne, produtos lácteos e ovos orgânicos provem de animais alimentados à base de rações orgânicas e é permitido que estes sejam criados em campos abertos no exterior. Devem manter-se sob condições de vida que se adaptem à conduta natural dos animais. Os ruminantes (o gado de várias espécies) devem ter acesso a pastos. As aves e gado orgânico não podem receber tratamentos com antibióticos, hormonas e nenhuns medicamentos se não tiverem doentes (só no ultimo caso poderão ser medicados). O uso de medicamentos anti-parasitários é regulado com extrema precisão. As patologias e parasitas no gado são controladas principalmente através de medidas de prevenção tais como a mudança de pastos, dietas equilibradas, alojamento e abrigos sanitários e redução de stress.
CULTURA BIOLÓGICA E AMBIENTE
Por Mário Nunes
As grandes potências parecem surdas e amnésicas perante os apelos lançados pelos povos do mundo face à progressiva deterioração do ambiente da Terra e para onde o Homem conduz o Homem.
O autismo do Presidente Bush que "rasgou" o acordo de Kioto; o Japão preocupado com a industrialização e máxima produção para dar trabalho aos seus milhões de cidadãos a Inglaterra ufana da sua sobranceria, a emparceirar com os Estados Unidos; a Rússia, quase de tanga, a querer imitar os tempos áureos da guerra-fria, em tempos que foi temida; a Alemanha, o Canadá e a França e outros países ricos a esquecerem-se dos terceiros mundistas, exportando material bélico, exemplo da USA, para matar e destruir e, seguidamente, face ao caos que criaram, lançarem apelos de humanitarismo, julgando-se salvadores e, ao mesmo tempo heróis do mal, que eles próprios institucionalizara, são exemplos do alheamento e de desprezo dos povos pobres.
Perante esta situação, que resta aos pobres? Ter de aceitar ou reagir? Aceitar, para poderem sobreviver? Reagir, para serem aniquilados? Um mundo em globalização em que os mais poderosos caminham a passos largos, para dominar, a seu belo prazer, o planeta e os povos.
E, o ambiente em franca derrocada! Que pensam disso? Pelo que aconteceu em Roma e em Bona, os poderosos entendem que vivem noutro planeta. O mal atingirá, apenas os outros. Mas, esquecem-se que a natureza não perdoa. E, se não forem eles, serão os seus sucessores, os seus descendentes, a sofrerem as consequências nefastas da sua política.
Nas actuais circunstâncias e porque as doenças que os produtos artificiais, criados em laboratório, atingem o Homem, e a multiplicar-se, dia a dia, independentemente, da condição social, económica ou cultural, principia a existir uma tomada de consciência de alguns dos países médios, que querem inverter os planos suicidas e os métodos causadores de tantas vitimas, e que são responsáveis pelas calamidades que surgem e, futuramente, aparecerão.
A agricultura biológica para produtos alimentares saudáveis, tendente a diminuir a poluição, e a consagrar os velhos e antigos processos de cultivar e de alimentar os seres vivos, parece conquistar especialistas e granjear adeptos e praticantes. A Alemanha, uma contradição evidente, busca na agricultura biológica um sinal de alteração e de recuperação do tempo perdido.
Em Portugal, os Congressos, os encontros, as palestras e os simpósios, a par de visitas a áreas de agricultura biológica, geram uma cultura, que denominamos de biológica, tendente a inverter a esterilização dos solos, a diminuir a utilização das pragas, a eliminar os alimentos contaminados e a ultrapassar metodologias de laboratório que produzem os tais ingredientes nocivos ao homem, aos animais, às plantas e aves, e ao ambiente, em geral.
E, caros leitores, nesta altura tiram-se diplomas universitários sobre agricultura biológica, e teses sobre a matéria oferecem doutoramentos!!!
Reflectimos na questão. E, perguntámos a nós próprios: os nossos avós, mesmo os nossos pais, que praticaram, sempre, a agricultura biológica, sem terem diploma universitário e, os agricultores portugueses, a maioria, com pouca instrução e quase sem saber ler, que grau lhes caberia nesta nova nomenclatura de cursos superiores? Mestres, sábios, ou que outro título?
O homem sempre tentou enganar a Natureza. Porém, aquela sempre reagiu aos maus-tratos. E, quando menos se espera, age. Por isso, o Homem da actual agricultura biológica procura nas origens, nas raízes, a solução para o mal de hoje, procura encontrar no equilíbrio ambiental as condições indispensáveis para que a Terra, o seu Planeta, sobreviva à hecatombe que ele próprio construiu e pôs em prática.
Cultural, isto é a cultura do Brasil não é igual à cultura portuguesa, por exemplo: difere na maneira de se vestirem, na maneira de agirem, tem crenças, valores e normas diferentes... isto é tem padrões culturais distintos.
A classificação de alguns meios de transporte pode surpreender. As motocicletas são colocadas na classe D porque a tecnologia de seus motores gera muito monóxido de carbono. Os aviões de carreira consomem muito combustível, mas estão no mesmo patamar de um carro a gás que transporta um passageiro. Isso porque esses aviões transportam muitos passageiros e dessa forma diluem o seu consumo. Os veículos a diesel que levam apenas um passageiro ficam na classe E porque combinam alto consumo de combustível com a maior poluição gerada pelo diesel se comparado a outros combustíveis.
Miguel e Daniel 5ºB
Escola Torre
